Este texto não pretende focar em questões políticas envolvidas na pandemia do coronavírus, mas sim, na principal chance de cura até o momento. Mesmo que mínima, ou trouxesse efeitos colaterais em demasia, dever-se-ia ser levada em conta. Posso dizer isso com propriedade, pois tenho uma doença crônica parcialmente tratável (não me garante uma vida normal) e sem tratamento específico para as eventuais crises. Tivesse eu uma chance, mesmo que pequena, agarrar-me-ia forte a ela.
Aliás, essa questão de efeitos colaterais está sendo alçada a uma categoria que eu julgava não existir, pois nunca soube de pacientes oncológicos recusarem com frequência quimioterapia por conta dos efeitos colaterais. O que é um sintoma menor diante da possibilidade de cura?
As pessoas têm direito sobre seus próprios corpos. Cabe ao paciente aceitar ou não o tratamento. Sendo assim, ninguém deveria impedir seu acesso a ele. Hoje, misteriosamente, não se encontra mais a Cloroquina nas farmácias de São Paulo. Como ficam os pacientes com lúpus ou artrite reumatoide? Interrompem seus tratamentos?
Não entendo o porquê das pessoas diagnosticadas com Covid-19 recusarem-se a tomar Cloroquina. Milhares de pessoas, com distintos diagnósticos, buscam tratamentos alternativos (o que eu não faria mas também não julgo que o faz), muitos sem comprovação científica alguma e, de repente, diante de um tratamento já comprovado pela prática, fecham os olhos. O que será que se passa na cabeça dessas pessoas?
Como disse, a Cloroquina é uma medicação com ação já documentada contra o Covid-19, como podem ver a seguir:
Muito me entristece ver a grande mídia corroborando com isso e, dessa forma, desinformando a população que, um sua maioria, está com o televisor ligado 24 horas por dia. Meu blog tem um alcance ínfimo diante deles, mas espero que, com esse texto, eu possa contribuir com a cura de algumas pessoas.
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